Era uma vez a senhora que estava sempre a chorar. Chorava, chorava e chorava. Ninguém sabia porquê. Podiam ser muitas as causas da sua tristeza. Num conto infantil normal, atribuía a razão a uma questão moral qualquer. Num romance, atribuir-se-ia a razão a males do coração. Num policial, seria com certeza, por ter morto alguém quando era nova. Num drama, seria por ter distúrbios mentais. De qualquer modo, poderia dizer agora todos os tipos de historia que existem, e descobrir as razões do choro da senhora, de acordo com o mesmo. Demasiado clichê. Cada um pensará na razão do choro da senhora que está sempre a chorar, de acordo com as razões que fariam o próprio chorar.
5 comentários:
seja lah kem tu fores acho bem que saibas que eu não tenho a menor paciencia para este tipo de coisas e acho bem que comentarios como esse não se repitam no meu blog! e tu acho melhor é que te dediques à pesca que deve ser o mlh k fazs!
Cala-te ordinária. Esquece lá a escrita que só serves para putedo como a tua irmã.
Oi Mafaldinha. Adorei seu texto e seu blogue. Cheguei aqui através do Estado Alfa.
Realmente, quando nao sabemos as causas de algo nós o interpretamos com os olhos com que nos interpretamos.
Bj.
Inté!
Posso dar uma dica? Para evitar comentários do tipo acima, ative a opção moderar comentários. tem gente que nao tem mesmo o que fazer...
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