Caem as folhas no silêncio,
como a minha alma,
Caem os braços da calma,
e a alegria no precipicio.
Ventos que corroem,
percorrem o corpo
de quem sonha e erra,
de quem se despreza
e num cubiculo de horror se encerra.
Odio do proprio ser,
que assombra cada decisao,
cada segundo vivido,
e perdido.
Este sentimento de autopodridão singular,
sem nada poder alterar
no tempo, ou apagar.
Leva o vento contigo se puderes,
para te levar os meus desejos,
de ódio por mim,
ou se puderes apaga-os tu,
ou mente por uns segundos,
faz-me acreditar que tudo não se passou,
e que por uns instantes,
tudo o vento levou...
2 comentários:
então?
como é? estás com uns textos muito dramáticos... Espero q esteja tudo bem. Parabéns pelo texto :)
Abraço,
André.
sim, é verdade isso acontece a toda a gente. iremos errar sempre...
não foi só por causa dos exames q não escrevi mais...
fico contente por gostares de ler os meus textos, sabes q tb gosto de ler os teus :p
às vezes tb uso essa técnica do telemóvel...
os meus exames correram bem. espero q os teus exames tb sr nutricionista!! :)
Abraço,
André.
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