Bem-vindos ao submundo,
o mais sagrado do profundo,
vejam as cores,
sintam os odores,
disfrutem dos prazeres,
avivem os quereres.
Bem-vindos ao submundo,
o mais povoado dos lugares,
repleto de gentes peculiares,
que viveram num segundo.
Bem-vindos à eternidade
de lixos de fraternidade,
de jogos de poder,
e jogos de satisfazer
o apetite dos audazes
e a inteligência dos capazes.
Bem vindos ao inferno,
serei hoje a vossa guia
pelo reino da anarquia
onde nem tudo é tao mau quanto se cria...
sábado, 16 de fevereiro de 2008
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008
Arrependimento
Caem as folhas no silêncio,
como a minha alma,
Caem os braços da calma,
e a alegria no precipicio.
Ventos que corroem,
percorrem o corpo
de quem sonha e erra,
de quem se despreza
e num cubiculo de horror se encerra.
Odio do proprio ser,
que assombra cada decisao,
cada segundo vivido,
e perdido.
Este sentimento de autopodridão singular,
sem nada poder alterar
no tempo, ou apagar.
Leva o vento contigo se puderes,
para te levar os meus desejos,
de ódio por mim,
ou se puderes apaga-os tu,
ou mente por uns segundos,
faz-me acreditar que tudo não se passou,
e que por uns instantes,
tudo o vento levou...
como a minha alma,
Caem os braços da calma,
e a alegria no precipicio.
Ventos que corroem,
percorrem o corpo
de quem sonha e erra,
de quem se despreza
e num cubiculo de horror se encerra.
Odio do proprio ser,
que assombra cada decisao,
cada segundo vivido,
e perdido.
Este sentimento de autopodridão singular,
sem nada poder alterar
no tempo, ou apagar.
Leva o vento contigo se puderes,
para te levar os meus desejos,
de ódio por mim,
ou se puderes apaga-os tu,
ou mente por uns segundos,
faz-me acreditar que tudo não se passou,
e que por uns instantes,
tudo o vento levou...
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